Última grande balada da ano, Fantasy acontece em novembro

21-10-2011 19:19

 

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Para fechar o ano em grande estilo, vem aí mais um sucesso do segmento gospel, uma das maiores festas à fantasia da América Latina na atualidade, a terceira edição da Balada Fantasy acontece no dia 26 de novembro, na Mooca, Zona Leste. O evento promete descontraídos momentos envolvidos pelo som de carismáticos nomes da música brasileira para mais uma inesquecível balada. A expectativa é reunir cerca de seis mil pessoas.

Pela primeira vez a temática será livre, nas edições anteriores foram propostos os temas “O Circo e o Teatro”, em 2009, e “A Arca de Noé”, em 2010, como inspiração para a composição das fantasias.

“Já que nesta edição o tema será livre esperamos que as pessoas deem asas à imaginação”, afirmou DJ MP7.

Garantia de muitas risadas, para animar ainda mais a festa, são esperados super-heróis, personagens de filmes, personalidades bíblicas, celebridades musicais e outras figuras inusitadas. O que vale mesmo é usar a criatividade.

O som fica por conta do reggae de Edu Ribeiro, o rap JRG, o hip hop do DJ Alpiste e a irreverência do carioca Adriano G. Funk que promete sacudir o evento. No comando da música eletrônica, DJMP7 para fazer ferver a pista com versões remixadas. “Essa é uma oportunidade para quem quer se divertir e conferir uma diversidade de ritmos”, disse DJ MP7.

Evento que além de trazer satisfação pessoal promove o relacionamento com Deus e entre as pessoas em um ambiente saudável, sem desentendimentos e, principalmente, sem o consumo de álcool e drogas tão comum nestas ocasiões, a Fantasy é pura diversão. “É uma maneira de experimentar um entretenimento novo, onde é possível se divertir, formar amigos e acima de tudo cuidar da espiritualidade e relacionamento com Deus”, completou DJ MP7.

 

Serviço:

Balada Fantasy 2011

Atrações: Edu Ribeiro, DJ Alpiste, Adriano G Funk, JRG, DJ MP7

Sábado, dia 26 de novembro de 2011, 23h

Rua Doutor Almeida Lima, 1290, Mooca (próximo a estação Bresser do Metrô)

Ingressos antecipados por R$ 15 (1º lote), R$ 20 (2ºlote), R$ 30 (na porta)

Informações: 11 9508-8170 / 9494-3085 / 9394-2988 / 86*240 905 / 2837*37

Nossas redes sociais: @baladafantasy / www.baladafantasy.art.br / facebook/baladafantasy / baladafantasy@hotmail.com

 

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humm

Chiimbinha 03-11-2011
Quero ver o betão vir aqui e dar entrevista falando que saiu e suas razões

Bispo Betão deixa realmente a igreja Renascer

Celia 03-11-2011
Estive com o Bp. Betão ontem, ele mesmo me contou que esta começando uma nova caminhada, com um novo chamado ministerial para ele e sua esposa,Pra.Heloisa, na Africa.

Bp.Betão:

"chegou o momento de seguir algo maior para Deus na minha vida"

Re:Bispo Betão deixa realmente a igreja Renascer

Lalauu 03-11-2011
CARAMBAAAAAAA ATÉ TU BETÃO??????????????????? LAMBIA O APOSTOLO< AGORA SAIU NÉ? DEPOIS QUE PASSOU A GRANA NA AFRICA??? VAI FAZER OUTRO MINISTÉRIO NÉ??????????

SEIIIIII...outro ministério ou escape

ISSO NINGUEM SABE>>>>

Re:Bispo Betão deixa realmente a igreja Renascer

Henrique 03-11-2011
Deus t abençoe bispo!

leve consigo no coração

Pr.Roberto Souza 03-11-2011
Todos nós ouvimos vozes. Não falo de um louco que imagina conversas, nem da noção de alguma voz sobrenatural que sussurra mensagens à subconsciência. Falo de realidades na vida de todos. Ouvimos vozes quando damos atenção à influência de pessoas e ideias.

Como a Bíblia frequentemente enfatiza escolhas entre dois caminhos e dois destinos (Mateus 7:13-14; Deuteronômio 30:15), não deve nos surpreender ao descobrir que ela também apresenta um contraste entre duas vozes. Ouvimos uma ou a outra!

A primeira é chamada de "voz da transgressão". Davi, o segundo rei de Israel e autor de mais do que a metade do livro de Salmos, disse: “Há no coração do ímpio a voz da transgressão; não há temor de Deus diante de seus olhos. Porque a transgressão o lisonjeia a seus olhos e lhe diz que a sua iniqüidade não há de ser descoberta, nem detestada” (Salmo 36:1-2).

Pessoas que escutam a voz da transgressão podem se achar espertas e astutas, e podem até ganhar a admiração dos outros. Mas vivem no auto-engano, e suas aventuras rebeldes não terão um final feliz.

O triste fato é que muitos de nós ouvimos a voz da transgressão. Ela oferece o atraente fruto proibido e promete a liberdade para pecar sem consequência. Apesar das abundantes advertências contra o pecado, ela tenta nos convencer que nosso caso será diferente. Persuadidos por esta voz, pensamos que nosso pecado não será descoberto e, afinal de contas, não é nada tão grave. Ela pode até tentar nos convencer que o pecado trará benefícios, que seja a melhor escolha para nosso bem. Não foi este o argumento que a serpente usou para enganar Eva no Jardim? A voz da transgressão nos engana!

A segunda é chamada de "voz da sabedoria". Provérbios capítulo 8 fala desta voz que nos chama. A sabedoria é personificada neste capítulo, e ela levanta a sua voz e chama as pessoas a escutarem: “A vós outros, ó homens, clamo; e a minha voz se dirige aos filhos dos homens.... Ouvi, pois falarei coisas excelentes; os meus lábios proferirão coisas retas. Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade.... Melhor é o meu fruto do que o ouro, do que o ouro refinado” (Provérbios 8:4,6,7,19).

A sabedoria se baseia no temor do Senhor (Provérbios 8:13). A verdadeira sabedoria é oposta à astúcia rebelde, pois a astúcia procura se livrar da autoridade de um superior, enquanto a sabedoria se submete, voluntariamente, à autoridade do Criador. Como já observamos em Salmo 36:1, o ímpio foge deste temor e recusa ouvir a voz da sabedoria. O sábio, porém, busca entendimento da vontade de Deus. “O temor do Senhor é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a sabedoria e o ensino” (Provérbios 1:7).

Para muitos, a busca da sabedoria de Deus parece uma tarefa chata e tediosa, enquanto os prazeres da carne e as atrações do mundo parecem interessantes e agradáveis.

Mas outros se dedicam à compreensão da vontade de Deus revelada nas Escrituras e aprendem apreciar o doce gosto desta sabedoria. Davi disse que os preceitos de Deus “São mais desejáveis do que ouro, mais do que muito ouro depurado; e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos. Além disso, por eles se admoesta o teu servo; em os guardar, há grande recompensa” (Salmo 19:10-11).

O autor do maior Salmo na Bíblia disse ao Senhor: “Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca. Por meio dos teus preceitos, consigo entendimento; por isso, detesto todo caminho de falsidade” (Salmo 119:103-104).Duas vozes: a voz da transgressão e a voz da sabedoria. Decidimos ouvir uma e rejeitar a outra.

Escolhe bem a voz que ouvirá. E não se engane: a sua decisão terá implicações eternas!

É grande o número de cristãos sinceros que acreditam que Jesus virá, num primeiro momen­to, de maneira secreta, para arrebatar os Seus filhos, aqueles que O aceitaram como Salvador e a Ele se mantêm fiéis. Esta primeira vinda é comumente chamada de arrebatamento ou rap­to da Igreja. É necessário que todos os que as­sim crêem atentem mais detidamente para os tex­tos bíblicos que deram origem a esta doutrina, para que não haja nenhuma dúvida com respeito a tão importante assunto.
Este pensamento é re­lativamente recente e somente começou a ser en­sinado e crido poucos anos atrás, depois da pu­blicação do livro "A Agonia do Planeta Terra" , que defendia e ensinava o arrebatamento secreto da igreja. Segundo este pensamento, a volta de Jesus se dará em duas etapas: a primeira será secreta e arrebatará a igreja e todos os que se man­tiverem fiéis e obedientes ao Evangelho. A segunda vinda será a revelação , quando Jesus virá com todos os salvos, após a festa das bodas do Cordeiro, no Céu.

Na realidade, Jesus virá duas vezes a esta Terra, mas nenhuma delas será secreta. A Palavra de Deus em momento algum autoriza este pensamento, que traz em si, um grave erro que pode se revelar fatal para muitos. Por este pensamento ad­mite-se uma segunda oportunidade para os que não tiverem sido arrebatados secretamente, da pri­meira vez.

Portanto, este assunto reveste-se de uma importância ta­manha, que somente a eternidade irá revelar. Muitos poderão perder a salvação, embalados pela falsa esperança desta segunda oportunida­de. É necessário que se compreenda perfeitamente onde se originou este erro, e qual é o propósito de Deus, ao revelar este acontecimento, através de Seus profetas. De uma coisa não pode haver dúvida: não podem existir na Palavra de Deus duas verdades sobre um mesmo as­sunto. Qual será, então, a versão correta?

Primeiramente é necessário que se escla­reça um fato que tem sido um dos fundamentos da doutrina do arrebatamento secreto. Esta doutrina tem como base a afirmação de que Deus divide a raça humana em três grupos de povos: judeus, gentios e igreja.

De acordo com este ensinamento, para os judeus Jesus virá como seu Messias, Salvador e Libertador, para introduzi-los no Milênio. Para os gentios, Jesus virá como Juiz, Senhor dos Senho­res e Deus Forte; para a Igreja Jesus virá como seu Noivo Celestial, a fim de levá-la para Sua glória.

Este pensamento não é verdadeiro, no que diz respeito à divisão da raça humana, por Deus. A Bíblia Sagrada é clara, redundante e não admi­te contestação ao fato de que Deus não faz acepção de pessoas. Em circunstância alguma o Juiz de Toda a Terra (Gênesis 18:25) poderia cometer algum ato de injustiça ou, mesmo, de preferência por pessoas, grupos ou o que quer que fosse, em detrimento de outros, não importa a sua qualifi­cação.

O que a Bíblia diz claramente é que Deus é o Pai e Criador de toda a carne. A positiva afir­mação das Escrituras é de que Ele ama a todos, indistintamente, com um amor infinito, incom­preensível para mentes humanas. Ele deseja que todos se salvem e que ninguém se perca. Não tem Ele prazer na morte do ímpio, como afirma por Sua Palavra: "Porque não tomo prazer na morte do que morre, diz o Senhor Jeová; convertei-vos, pois, e vivei. Vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva. Convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis?..." (Ezequiel 18:32 e 33:11).

Ele anseia que todos se arrependam e recebam a vida eter­na, que oferece de graça. Esta condição foi por Ele conquista­da com o sacrifício da cruz. Somente os que não quiserem é que não serão salvos, es­gotados todos os meios que o Senhor lhes proveu para a concessão da vida eterna. Estes, então, se­rão destruídos, a fim de que seja preservada a har­monia do Universo, depois de concluído o plano da re­denção, quando não mais existirá o pecado e a sua conseqüência, a morte.

Este ato de destruição do ímpio é chamado pela Bíblia de estranha obra do Deus de misericórdia e amor (Isaías 28:21). Em nenhuma circunstância tem Deus prazer com o sofrimento de qualquer ser humano. Sua Palavra revela: "Pois, ainda que entristeça a alguém, usa­rá de compaixão segundo a grandeza das Suas misericórdias. Porque não aflige de bom grado aos filhos dos homens" (Lamentações 3:32-33).

Os judeus rejeitaram o seu Messias e Salva­dor, há mais de dois mil anos. As conseqüências dessa rejei­ção eles a colhem até hoje. Não são mais eles, hoje, um povo especial. Cada judeu poderá, entretanto, como qualquer outro ser humano, de qualquer raça ou povo, receber a salvação, individualmente, pela aceitação do sacrifício de Jesus. Quando Ele vier, não virá para grupos especiais, mas para toda a hu­manidade, para a raça humana redimida.

Os judeus foram um povo escolhido, no passado, para anunciar as verdades do Evangelho Eterno. Este privilégio, que recusaram, foi transferido para o que podemos chamar hoje de Igreja. Esta, consiste no ajuntamento de todas as pessoas que receberam as verdades do Evan­gelho Eterno e que se dispõem a aceitar a comis­são que Jesus lhes imputou. Esta comissão é semelhante à que os judeus tinham no passado, de revelar a Deus para o mundo. A igreja, que é o ajuntamento dos discípulos de Jesus, em todas as épocas e todos os lugares, tem como incum­bência pregar este Evangelho a toda a criatura, em todo o mundo.

A palavra IGREJA não especifica, segundo a Bíblia Sagrada, nenhuma insti­tuição construída ou constituída por homens, com regras divergentes e preceitos ou preconceitos discriminatórios, que se arroguem condições es­peciais de favorecimento divino. DEUS NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS, MAS LHE É AGRADÁVEL AQUELE QUE, EM QUALQUER NAÇÃO, O TEME E OBRA O QUE É JUSTO (Atos 10:34-35). Nenhuma pessoa é mais favorecida do que outra, diante de Deus, por pertencer a determinada instituição ou deno­minação religiosa.

A palavra igreja, repetimos, abrange o ajun­tamento de todos aqueles que aceitaram a Jesus Cristo como seu Salvador pessoal e aguardam a salvação pela graça, por ocasião da vinda de Je­sus. Estes, unicamente por amor a Deus, são obe­dientes aos Seus mandamentos. Assim fazendo, estão honrando ao seu Pai celestial.

No futuro próximo, antes da vinda de Je­sus, haverá apenas dois grupos de pessoas: os que amam a Jesus e guardam os Seus mandamentos (Apocalipse 14:12) e serão assinalados com o Seu sinal, e os que aborrecem ao Senhor e aos Seus filhos, que perseguirão cruelmente. Os seguido­res da besta romana receberão a sua marca e sofrerão as últimas pragas, sendo depois destruídos pelo esplendor e o fogo consumidor que é a presença de Jesus, no dia de Sua vinda (Apocalipse 14:9-10).

A crença de que a primeira vinda de Jesus será secreta e arrebatará secretamente a igreja, se dá principalmente pela má compreensão de alguns textos bíblicos que são indevidamente interpretados. O pensamento ocasionado por esta má compreensão poderá se revelar fatal para muitos que nele obstinarem. É necessário que se compreenda a perfeita harmonia revelada através da Palavra de Deus, que ­mostra a seqüência exata de todos os aconteci­mentos que precedem a volta de Jesus e o estabe­lecimento de Seu reino eterno.

Analisaremos cada texto que deu origem à doutrina do arreba­tamento secreto. Em seguida, procuraremos de­talhar cada etapa revelada pela Bíblia Sagrada na seqüência dos acontecimentos futuros.

Eis os tex­tos cuja má compreensão deram origem à idéia do arrebatamento secreto: "Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente o Pai" (Mateus 24:36). Na seqüência, Jesus relata o caráter de surpresa e não de segredo da destruição do dilúvio e a ne­cessidade de preparo, para não serem as pessoas surpreendidas, como quando da visita de um la­drão. Ou seja, o propósito de Jesus, ao referir-Se ao dia de Sua volta, era anunciar o caráter secreto da ocasião deste evento. Ninguém, a não ser Deus, sabe o dia e a hora do mesmo. A forma de Sua vinda nada tem de secreto, como ensina a Bíblia Sagrada.

Em seguida Jesus afirma que pessoas esta­rão convivendo juntas até ao fim e serão, então, separadas. Uns serão levados e outros serão deixados. Ora, isto está perfeitamente em harmonia com o Seu ensinamento de que o joio e o trigo crescerão juntos até à ceifa, quando então serão separados (Mateus 13:24-30).

O contexto da pas­sagem bíblica ensina que pessoas de uma mesma família conviverão juntas até ao fim. Então, se­rão separadas irremediavelmente, para destinos diferentes. Esposos, pais e filhos, irmãos, ami­gos, que conviveram a vida toda, serão separa­das, uns para a salvação, transformados e arrebatados para o encontro com Jesus. Outros, fulminados e mortos pelo esplendor de Sua pre­sença espantosa.

Enfim, estarão separados para sempre. De maneira nenhuma a Palavra de Deus sanciona o pensamento de que uns serão tirados secretamente e outros continuarão a viver, para uma possível se­gunda oportunidade. Este pensamento pode ser fatal para muitos, que repousam numa falsa esperança.

O propósito de Je­sus não era de afirmar qualquer natureza secreta relacionada com Sua volta, mas a necessidade de preparo espiritu­al e vigilância, para aquela ocasião: "Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o Vosso Senhor; mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o la­drão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso, estai apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis" (Mateus 24:42-44).

Os que defendem a crença da volta secreta de Jesus e do arrebatamento, mencionam um texto das Escrituras como prova da rapidez e mesmo da instantaneidade deste acontecimento: "Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta: porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós se­remos transformados" (1Coríntios 15:51-52).

Ora, este texto afirma que a transformação será instantânea, rápida, num abrir e fechar de olhos. Em momento algum ele afirma que esta trans­formação será secreta. Pelo contrário, o apóstolo menciona o soar da trombeta, que todos ouvi­rão.

E, mais, falando do mesmo assunto e da mesma ocasião, ele completa, ensinando: "Não quero, porém irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os de­mais, que não têm esperança. Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem, Deus os tornará a trazer com Ele (na ressurrei­ção). Dizemo-vos, pois, isto pela Palavra do Senhor: que nós os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dor­mem. Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e as­sim estaremos sempre com o Senhor" (I Tessalonicenses 4:13-17).

Ora, os textos que os defensores da doutrina do arrebatamento secreto apresentam para justificar a sua crença são os mesmos que mostram que a vinda do Senhor será visível, extraordinária, maravilhosa, um espetá­culo que todo o mundo assistirá e de que todos participarão. Alarido, voz de arcanjo e trombeta de Deus em momento algum sugerem silêncio, segredo ou ocultamento. Pelo contrário, indicam grande estrondo, sepulturas se abrindo, extraor­dinária agitação, comoção mundial.

Na seqüência, o apóstolo traz à lembrança as mesmas advertências de Jesus, que alguns teimam em utilizar como se as mesmas indicassem o caráter secreto de Sua vinda. Diz o apóstolo: "Mas, irmãos, acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva: porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite, pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobre­virá repentina destruição, como as dores de par­to àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em tre­vas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão; não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos, e sejamos sóbrios" (I Tessalonicenses 5:1-4 e 6).

O mesmo conselho e advertência são da­dos por outro apóstolo, referindo-se ao mesmo extraordinário acontecimento e suas conseqüências: "Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os ele­mentos, ardendo, se desfa­rão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão" (II Pedro 3:10).

O dia que virá como o ladrão não represen­ta o caráter secreto, mas o elemento surpresa para os que estiverem despreveni­dos. Ora, pode-se imaginar o terrível espetáculo que será os céus passarem com gran­de estrondo e a terra e as obras que nela há se queima­rem e seus elementos se des­fizerem. Eis a repetição dos conselhos e advertências, que são os mesmos de Jesus e de outros apóstolos e profetas: "Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade, aguardando, e apres­sando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ar­dendo se fundirão"? (versos 11 e 12).

Podemos, portanto, concluir sem dúvida, que haverá o arrebatamento, mas este será visí­vel e não secreto. Os resgatados de Jesus irão encontrar-se com Ele nas nuvens do céu e este será o espetáculo mais deslumbrante que a hu­manidade jamais terá presenciado ao longo de toda sua história. Então todos os salvos os mor­tos ressuscitados e os vivos transformados par­tirão com Jesus para o Céu, iniciando o período de mil anos, já revestidos da imortalidade.

A morte estará, já nesta ocasião, definitivamente vencida e não terá mais poder sobre os filhos de Deus. Ao final desse milênio, quando todos os ímpios ressuscitarem, ela, a morte se manifestará pela última vez. Estes, juntamente com Satanás e todos os seus anjos, serão destruídos no lago de fogo, que é a segunda morte. Desta morte, definitiva e eterna, não haverá mais ressurreição.


Existem muitas questões importantes para as quais são necessárias respostas categóricas e claras. Hoje em dia são comuns, por exemplo, perguntas como as seguintes: Está o Antigo Testamento ainda em vigor nos dias de hoje? Tem ele algum valor ainda nos nossos dias? Estão as suas verdades, conselhos e instruções abolidos, substituídos ou modificados pelos do Novo Testamento?
Muitas pessoas, mesmo dentre os professos cristãos, afirmam que apenas o Novo Testamento está hoje em vigor, não sendo mais necessário o Antigo. Mas este pensamento não está de acordo com os testemunhos dos profetas, dos apóstolos e do próprio Senhor Jesus Cristo. Segundo estes testemunhos, a Bíblia Sagrada é o conjunto indivisível do Antigo e Novo Testamentos. Ambos estão igualmente em vigor. Eles não se contradizem, pelo contrário, se completam. Ambos testemunham de Jesus Cristo, que é o seu tema central, e de Sua grande obra.

O Antigo ou Velho Testamento resume a história da criação do mundo e do homem, sua queda pela desobediência à vontade de Deus, o que foi responsável pela entrada do pecado e da morte no mundo, e a promessa da redenção. Registra todos os capítulos da agitada e controvertida história do povo hebreu, desde o seu início, como povo escolhido por Deus para revelar a Sua verdade para o mundo. Descreve os seus períodos de apostasia e juízos e de arrependimento e bênçãos.

No Antigo Testamento Deus promete enviar o Seu Filho Unigênito como o Messias, o Cristo, para restaurar o reino a Israel, para vencer a morte e extirpar o pecado, para destruir Satanás e todo o mal e para que o homem possa voltar ao primeiro domínio na terra renovada e restaurada à sua primitiva beleza. Pelo sacrifício do Filho de Deus o homem teria novamente o direito de viver eternamente, tendo restaurada, também em si, a expressa imagem e semelhança do Seu Criador, com a segurança e a certeza de que nunca mais voltarão a existir nem pecado e nem morte, porque, pela Palavra do Senhor, "não se levantará por duas vezes a angústia" (Daniel 7:27, Miquéias 4:8 e Naum 1:9).


Em qualquer julgamento são exigidas pelo menos duas testemunhas, a fim de que sejam evitados casos de perjúrio, falsidade, engano ou injustiça e para que se dê, ao depoimento, garantia de plena autenticidade. Duas testemunhas, separadamente, não serão unânimes em suas afirmações se não presenciaram, realmente, um mesmo acontecimento. Quando duas pessoas afirmam ou relatam um mesmo acontecimento e são unânimes em suas opiniões, tendo sido ouvidas em separado, podemos ter a certeza de que dizem a verdade.


Assim fez Deus ao dar-nos duas testemunhas Suas: o Antigo e o Novo Testamentos, separadas uma da outra por quase quinhentos anos. Tudo o que a Antiga Testemunha revelou repetimos a Nova Testemunha confirmou. Tudo o que o Novo Testamento apresentou já estava revelado no Antigo, embora às vezes de uma maneira oculta, ou de difícil entendimento, para nós. O Novo Testamento trouxe mais luz sobre as verdades do Velho.


As pessoas não podem apresentar pretextos para o desconhecimento das verdades expressas nas Sagradas Escrituras ou desculpas para justificar o seu desinteresse pelas mesmas. Por esta razão Deus nos deu duas testemunhas para que não haja dúvidas de que a Bíblia Sagrada contém as verdades eternas da redenção. Elas revelam o sacrifício de Jesus Cristo, única fonte de salvação e o único caminho pelo qual o homem pode ser reconciliado com Deus e ter o direito de receber a vida eterna. Mas, apesar da misericórdia de Deus assim evidenciada, por causa do seu orgulho, o ímpio não investiga; todas as suas cogitações são: não há Deus (Salmo 10:4).

A palavra testamento, no contexto bíblico, é sinônima da palavra testemunha. Deus utilizou-Se, portanto, de duas testemunhas para enviar a Sua verdade e confirmá-la aos homens.


Em inúmeros textos nas Escrituras Deus deixou expresso que um testemunho somente poderia ser considerado válido se fosse apresentado por no mínimo duas pessoas ou duas testemunhas, como está escrito: Uma só testemunha contra ninguém se levantará... (Deuteronômio 19:15) e Não aceites acusação... senão com duas ou três testemunhas (I Timóteo 5:19).


Tudo que estava predito na Primeira Testemunha a Segunda confirmou. Todos os acontecimentos relatados na Segunda Testemunha já estavam apontados pela Primeira, que é o Antigo Testamento.


É importante ressaltar que nos dias de Jesus apenas existiam as Escrituras do Antigo Testamento. Quando Ele disse, conforme o Evangelho de São João, no Novo Testamento: Examinai as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna e são elas mesmas que testificam (ou testemunham) de Mim (S. João 5:39), obviamente Ele estava se referindo às Escrituras do Antigo Testamento, por não existirem, ainda, as Escrituras do Novo Testamento.


Somente algumas dezenas de anos após a morte, ressurreição e ascensão de Jesus é que o Novo Testamento começou a ser escrito. Testemunho após testemunho, carta após carta foram sendo escritos, pelos apóstolos, às igrejas que iam sendo formadas em sua época. Estes testemunhos e estas cartas foram, muitos anos depois, reunidos num único compêndio e considerados, pelo seu conteúdo e natureza, como sendo de inspiração divina. Assim foram organizadas ou canonizadas as Escrituras que vieram a constituir-se no que conhecemos hoje como o Novo Testamento .


Os próprios apóstolos ao escreverem seus inspirados testemunhos e cartas, relatando a vida e confirmando a morte e ressurreição de Jesus e transmitindo as instruções para os Seus seguidores, não podiam imaginar que, pela vontade de Deus, esses escritos se tornariam parte das Sagradas Escrituras.


Para as pessoas que crêem que a tradição pode acrescentar algo às inspiradas verdades ou que partes das Escrituras devam ser riscadas ou abolidas, vale a advertência bíblica: Toda a Palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nEle. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso (Provérbios 30:5-6).


Referindo-Se aos acréscimos que o homem tem pretendido fazer às Suas eternas verdades, pela tradição, Jesus disse: E assim invalidaste, pela vossa tradição, o mandamento de Deus. Este povo honra-Me com os seus lábios, mas o seu coração está longe de Mim. Mas em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens . E Ele finaliza: Toda a planta que Meu Pai Celestial não plantou, será arrancada (Mateus 15:6, 8-10).


Deus tem muito zelo pela Sua Palavra e por isso avisa solenemente: Tudo que Vos ordeno, observareis; nada lhes acrescentarás, nem diminuirás (Deuteronômio 12:32). E lança uma terrível advertência aos que desatenderem a Sua ordem: Porque Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste Livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste Livro; e se alguém tirar quaisquer palavras do Livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste Livro (Apocalipse 22:18-19).


O livro do Apocalipse, corretamente chamado de O Livro da Revelação , é o último livro da Bíblia e nele Deus encerra, com chave de ouro, as instruções para os Seus filhos firmarem-se no único caminho que conduz à salvação que Ele, gratuitamente, lhes oferece. Foi este o livro que Deus escolheu para falar sobre as Suas duas testemunhas. São duas testemunhas vivas, atuais, imutáveis, como o Seu próprio Autor. Deus não muda e Ele afirma isso, como está escrito: Porque eu, o Senhor, não mudo (Malaquias 3:6). Mas o homem mudou e tem pretendido mudar a Sua verdade. O apóstolo São Paulo escreveu: Pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador... (Romanos 1:25). Mas tudo que o homem fizer para estabelecer os seus próprios caminhos em lugar dos caminhos de Deus ele não o fará sem o risco de eterna perda para si mesmo. Há caminho que ao homem parece direito, mas o seu fim são os caminhos da morte (Provérbios 16:25). Está escrito que Tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar... (Eclesiastes 3:14).


No capítulo onze do livro da Revelação , o Apocalipse, o Senhor mostrou numa maravilhosa profecia a confirmação das Suas Testemunhas. Esta profecia tem seu início no verso três, pois os dois primeiros versos referem-se a outra profecia anterior. Ela inicia-se assim:


VERSO 3 - E darei poder às Minhas Duas Testemunhas e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco.


Um dia, na interpretação profética, equivale a um ano, princípio aceito pela absoluta maioria dos estudiosos das profecias, conforme depreendido de textos como: Segundo o número dos dias que espiastes esta terra, quarenta dias, por cada dia um ano, levareis sobre vós as vossas iniqüidades (Números 14:34) e ... Porque será o dia da vingança do Senhor, ano de retribuições pela luta de Sião (Isaías. 34:8). Assim, 1.260 dias se referem a 1.260 anos.


Profetizar é o mesmo que ensinar, pois a palavra profeta, em seu completo sentido, significa ensinador , instrutor , professor . Conforme o compêndio A História do Homem nos Últimos Dois Milhões de Anos editado por SELEÇÕES DO READER´S DIGEST, referindo-se aos tempos em que os livros que compõem as Sagradas Escrituras foram escritos, a palavra ‘profeta’ não possuía, então, o significado atual de pessoa que prediz o futuro; designava um homem que, poeta, orador e estadista, se preocupava profundamente com as necessidades sociais e políticas do seu povo (Obra citada, p. 86).


O profeta verdadeiro, de Deus, é um ensinador das coisas de Deus e o profeta falso ensina o erro, o engano e as verdades desvirtuadas, confundindo-as.


Sendo de Deus, estas duas testemunhas profetizariam ou ensinariam as coisas de Deus.


O período referido de 1.260 anos iniciou-se em março do ano 538 d.C., com a derrota dos Ostrogodos e a ascensão do bispo de Roma, já chamado Papa, como chefe universal de todas as igrejas. Em 533 d.C. o imperador Justiniano havia assinado um decreto nesse sentido, mas o mesmo somente pôde entrar em vigor no ano 538 d.C., cinco anos depois, com a vitória de Belizário, chefe militar de Justiniano que, convertido à igreja de Roma, armou o braço do papado.


Este período terminou em março de 1.798, quando a igreja romana teve o seu chefe destituído por Napoleão Bonaparte. O Papa Pio VI foi aprisionado pelo General Berthier, por ordem de Napoleão, em fevereiro de 1.798. Nessa ocasião a besta ; um animal simbólico mencionado no capítulo treze das profecias do Apocalipse, foi ferida de morte em uma de suas cabeças, como está escrito: E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a Terra se maravilhou após a besta (Apocalipse 13:3). De 538 a 1.798 transcorreram exatamente 1.260 anos, que é o período descrito na profecia. Os detalhes e provas históricas do assombroso cumprimento desta profecia estão no sétimo capítulo deste trabalho, intitulado A História de Roma e o Anticristo .


As Duas Testemunhas estavam, segundo o relato bíblico, vestidas de saco. Este era o luto dos judeus e dos povos antigos. Andar vestido de saco significava luto, tristeza, humilhação. As pessoas vestiam-se de saco e procuravam a solidão. Freqüentemente isto era devido a perseguições. Isto foi o que aconteceu às Escrituras Sagradas na Idade Média, até a libertação da consciência humana dos grilhões do papado, pela Revolução Francesa, em 1.798. A história é um testemunho irrefutável desta afirmação.


As vestes de saco durante 1.260 anos indicam a humilhação a que foram submetidas e a perseguição de que foram vítimas naquele grande período de supremacia temporal do papado, acertadamente chamado Idade Escura. Nos dias de trevas espirituais e morais da Idade Média as pretensões papais não conheceram limites. As Escrituras foram proibidas pelos papas aos leigos e os poucos exemplares que existiam aqui e ali, eram compostos numa língua, o latim, que para aquela diversidade de povos com múltiplos idiomas, que constituíam a Europa, era uma língua morta (MELLO, A. S. A Verdade Sobre as Profecias do Apocalipse, p. 276).


Referindo-se a esta face do papado, o historiador Eugene Lawrence afirma: Começou então uma notável contenda entre a igreja romana e a Bíblia, entre os impressores e os papas. Durante muitos séculos as Escrituras haviam estado ocultas num idioma morto (o latim), ocultas do olho público pelos anátemas dos sacerdotes, e em forma manuscrita tão custosa que só era acessível aos opulentos. Uma Bíblia custava tanto como um grande domínio de terras, e com grandes dificuldades podiam as maiores universidades e os mosteiros mais ricos comprar um só exemplar. Sua linguagem e suas doutrinas haviam sido olvidadas desde fazia muito tempo pelo povo, e em seu lugar se havia alimentado o intelecto da Idade Média com extravagantes lendas e visões fradelescas, com fantasias de sacerdotes ociosos, e fábulas de pessoas inescrupulosas. Os prodígios realizados por uma imagem (de santo) favorita, as virtudes das relíquias, os sonhos de um impudico eclesiástico ou de um monge fanático, haviam suplantado os modestos ensinos de Pedro e a narrativa de Lucas. Os homens viam diante de si tão só a imponente estrutura da igreja de Roma, que asseverava ter a supremacia sobre as consciências e a razão, poder perdoar pecados, determinar doutrinas, e que desde muito havia deixado de lembrar que havia um Redentor, uma Bíblia, e até um Deus. A isso seguiu um ateísmo prático. Com freqüência o papa era cético, exceto quanto a seu próprio direito de governar (Historical Studies, pp. 250-251, citado em El Don Permanente de Profecia, pp. 247-248 e As Verdades Sobre as Profecias do Apocalipse, pp. 276-277).


Em 3 de Novembro de 1.911 o semanário The Truth que se edita em Jerusalém, publicou o teor de um documento existente na Biblioteca Nacional de Paris, contendo conselhos que os cardeais entregaram ao papa Júlio III, em 1.051. Eis a transcrição deste documento: De todos os conselhos que podemos dar a Vossa Santidade, retivemos, por último, o mais necessário. Precisamos estar bem alerta e agir na questão em apreciação com todos os recursos de nosso poder, por se tratar do seguinte: A leitura do Evangelho deve ser consentida o mais restritamente possível, principalmente nas línguas modernas e nos países sujeitos à vossa jurisdição. O texto limitado que é lido ordinariamente na missa deveria bastar e a ninguém deve ser permitido ler mais. Enquanto o povo se contentar com essa limitação, florescerão os vossos interesses, mas logo que o povo queira saber mais, começarão os vossos interesses a sofrer marcha decadente. Este é o livro que mais do qualquer outro tem provocado rebelião contra nós, pelo que estamos quase que perdidos, porque, em verdade, se alguém examinar assiduamente a Bíblia e confrontar com o que sucede nas vossas igrejas, forçosamente achará a contradição e verá que os vossos ensinamentos se desviam multiplamente... e se o povo compreender isso, certo é que continuamente nos desafiará até que fique tudo desvendado e então seremos objeto de vasto ódio e escárnio mundial. Por isso é que é preciso que a Bíblia seja subtraída à vista do povo, porém, com muita precaução, para não dar lugar a alvoroço (Arquivo da Ass. Diplomados pelo Col. Adventista, n° 51, 1.939, citado em A Verdade Sobre as Profecias do Apocalipse, A.S. Mello, p. 598).


Retornando ao tema da Revolução Francesa, a História registra que ela se desenvolveu de 1.789 a 1.815, mas foi no ano de 1.798 que ela libertou o mundo das trevas da opressão de Roma. Durante esses mais de mil anos de trevas culturais e morais, as Escrituras estiveram escondidas, proibidas e afastadas do povo, por decretos papais. Hoje, tal fato parece absurdo, mas é a própria História que o afirma.


Referindo-se a esse período, mencionamos uma pena inspirada, que escreveu: Durante a maior parte deste período, as Testemunhas de Deus permaneceram em estado de obscuridade. O poder papal procurava ocultar do povo a Palavra da verdade e colocar diante dele testemunhas falsas para contradizerem o testemunho daquela. Quando a Bíblia foi proscrita pela autoridade religiosa e secular; quando seu testemunho foi pervertido, fazendo homens e demônios todos os esforços para descobrir como desviar da mesma o espírito do povo; quando os que ousavam proclamar suas sagradas verdades eram acossados, traídos, torturados, sepultados nas celas das masmorras, martirizados por sua fé, ou obrigados a fugir para a fortaleza das montanhas e para as covas e cavernas da terra então profetizavam as fiéis testemunhas vestidas de saco. Contudo, continuaram com seu testemunho por todo o período de 1.260 anos. Nos mais obscuros tempos houve fiéis que amavam a Palavra de Deus e eram ciosos de sua honra. A esses fiéis servos foram dados sabedoria, autoridade e poder para anunciar Sua verdade durante aquele tempo todo (WHITE, Ellen G. O Grande Conflito, p. 265).


Nesse período foram feitos inauditos esforços para suprimir e destruir a Bíblia. Com referência aos prolongados esforços para suprimi-la, particularmente as versões mais simples, na linguagem do povo comum, a História menciona a estarrecedora e quase inacreditável verdade para os dias de hoje, da inimizade de Roma para com as Sagradas Escrituras.


Diz Gaussen: O Decreto de Tolosa (França), de 1.229... instituía o Tribunal da Inquisição contra todos os leitores da Bíblia na língua do povo (...) foi um edito de fogo, morticínio e devastação. Em seus capítulos III, IV, V e VI, ordenava a destruição total das casas, dos mais humildes lugares de esconderijo, mesmo dos retiros subterrâneos de homens convictos de possuírem as Escrituras; que fossem perseguidos até a floresta e cavernas da terra; e mesmo os que os abrigassem fossem severamente punidos . Como resultado a Bíblia foi proibida por toda a parte; ela desapareceu, por assim dizer, debaixo da terra; desceu ao túmulo .


Esses decretos foram seguidos durante quinhentos anos por inumeráveis castigos, nos quais o sangue dos santos correu como água (GAUSSEN, L., Le Canon des Saintes Ecritures, parte 2, prop. 641, par. 2, p. 243, Ed. de Lausane, 1.860 citado em O Grande Conflito, Apêndice, p. 685).


Quanto aos esforços especiais feitos para destruir Bíblias durante o Reinado do Terror, em fins de 1.792, diz o Dr. Lorimer: Onde quer que se pudesse encontrar uma Bíblia, podia-se dizer ser ela perseguida de morte; tanto assim que vários respeitáveis comentaristas interpretam a matança das duas testemunhas no capítulo onze do Apocalipse, como a supressão geral, sim, a destruição do Velho e Novo Testamentos na França neste período (LORIMER, J. G., An Historical Sketch of the Protestan Church in France, cap. 8, par. 4 e 5).


Era o estudado propósito de Roma esconder do povo as verdades eternas expressas na Bíblia Sagrada, de que a salvação eterna é de graça e a justiça é, unicamente, pela fé no sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo. A revelação dessas verdades tão claras das Escrituras desmascararia os objetivos do dominante poder eclesiástico que impunha um terrível jugo às consciências, constrangendo-as aos falsos sistemas de religião a que estavam submetidas. Mostraria que as vendas de indulgências e relíquias de santos e a imposição de terríveis penitências eram não só desnecessárias, mas absurdas e abusivas, servindo apenas para o enriquecimento do clero e fortalecimento do seu poder.


Por estas razões é que a Bíblia Sagrada foi proibida aos leigos e colocada no índice dos livros proibidos, pelo Concílio mencionado, no ano de 1.229.


Foi então, no ano de 1.798, que teve início o fim do tempo , predito por Daniel, como está escrito: E tu, Daniel, fecha estas palavras e sela este livro, até ao fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará (Daniel 12:4). Nesse ano teve fim o período de supremacia papal.


Estava em vigor, ainda, o quinto período da Igreja Cristã, o de Sardes , que é conhecido como o período da Reforma . Este, iniciado em 1.517, iria até o ano de 1.833, data de início do sexto e penúltimo período, o de Filadélfia (Apocalipse 3:7-13). Amor Fraternal , que é a significação deste período, se estendeu até o ano de 1.844, quando se iniciou o sétimo e último período da Igreja Cristã, o período de Laodicéia , que quer dizer Povo do Juízo ou Juízo do Povo (Apocalipse 3:14-22).


Quando as trevas provocadas pela tirania de Roma foram dissipadas e o mundo foi libertado do jugo papal, o livro de Daniel, que estava fechado e selado até ao tempo do fim foi aberto. Ele foi sendo estudado e entendido e suas maravilhosas verdades eram como que comidas pelos cristãos sinceros de diversas denominações religiosas que as buscavam com fervor. Deste desejo incontido de desvendar as profecias de Deus, surgiu o grande movimento que anunciava o cumprimento da promessa da Segunda Vinda de Jesus a este mundo.


A má compreensão da profecia apontava para o ano de 1.844 este evento, que é o maior e mais esperado de toda a história da humanidade. Mas aos que o esperavam estava reservada uma grande decepção. Diz o texto Sagrado: ... E tinha na sua mão um livrinho aberto (...) e tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o; e na minha boca era doce como mel; e, havendo-o comido, o meu ventre ficou amargo (Apocalipse 10:2 e 10). O livro que estivera por tanto tempo selado e incompreendido, fôra finalmente aberto e suas verdades reveladas, paulatinamente, aos estudiosos das profecias dos livros de Daniel e Apocalipse.


O livrinho que agora foi mostrado aberto, pela compreensão e entendimento de suas verdades, é o mesmo que as Escrituras mencionam como fechado ou selado , nas profecias de Daniel. Eles permaneceriam fechados ou sem compreensão até ao tempo em que a Providência Divina determinara, como está escrito: E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim (Daniel 12:9).


A referência à doçura inicialmente experimentada de que trata o texto anterior era a mensagem da volta de Jesus a este mundo, erroneamente compreendida, no final do século XIX. A menção a ter-se feito amargo, posteriormente, retrata a decepção provocada pela má compreensão das profecias bíblicas, adiando a tão docemente acalentada esperança da volta do Senhor Jesus a este mundo.


O estabelecimento do Seu reino eterno, a maravilhosa promessa de Deus através dos séculos, expressa em Sua Santa Palavra, não deveria, ainda, ser realizada. A própria decepção e frustração provocadas pelo não-cumprimento da profecia, como esperado, ou seja, pela má interpretação da mesma, estavam já consignadas e previstas nas páginas sagradas do livro da Revelação.


A grande decepção foi causada pelo esquecimento das palavras do Mestre, no tocante à data da Sua segunda vinda a este mundo: Porém daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente Meu Pai (S. Mateus 24:36). Porém foram tantas as profecias cumpridas e tão evidentes os sinais que apontavam para o ano de 1.844 como um ano especial em relação à profecia bíblica, que aquela importante instrução de Jesus fôra esquecida.


Muitas verdades, no entanto, ainda deveriam ser entendidas. Inúmeras profecias ainda iriam se cumprir, antes que chegasse o grande dia da vinda do Senhor. Por esta razão o Anjo Revelador acrescentou: Importa que profetizes (ou ensines) outra vez a muitos povos, e nações, e línguas e reis (Apocalipse 10:11). Estas palavras eram dirigidas aos entristecidos e expectantes filhos de Deus, após a decepção sofrida.


A profecia que fôra erroneamente compreendida e interpretada como se referindo à volta de Jesus apontava, na realidade, para o estabelecimento do JUÍZO. Este assunto de fundamental importância e interesse para os estudiosos das profecias bíblicas faz parte deste trabalho e será devidamente considerado, no 4° capítulo, intitulado O JUÍZO FINAL .


Reportando ao ano de 1.798, antes mencionado, esclarecemos que foi a partir de então que foram fundadas as pequenas e grandes sociedades bíblicas em todo o mundo. Isto não tinha sido possível antes por causa da perseguição de Roma papal, ferrenha inimiga das Escrituras Sagradas. A partir dessa data é que partes das assombrosas profecias de Daniel foram sendo compreendidas pelos diligentes estudiosos das Escrituras. A expressão Muitos correrão de uma parte para outra e a ciência se multiplicará (Daniel 12:4) não poderia ter cumprimento mais extraordinário e assombroso, dando legitimidade ao texto bíblico. A partir da época enfocada houve uma revolução mundial, no mais absoluto sentido da palavra. Em todos os aspectos, o desenvolvimento das ciências ficara estagnado pela intolerância papal que, por mais de um milênio, tolheu todas as tentativas de mudanças.


A partir do século XVIII, entretanto, deixou de existir aquele poder inibidor. A Revolução Industrial deu a partida para um período de desenvolvimento sem paralelo na história da humanidade. Tão profundas foram as mudanças e tantas as maravilhosas descobertas na área da ciência e da tecnologia, que ao considerarmos o breve período em que elas se verificaram não temos nenhuma dúvida em afirmar que realmente a ciência se multiplicou.


Muitos tentam hoje, em vão, compreender o Apocalipse, sem buscar luz na outra testemunha mais velha, que é o livro de Daniel, no Antigo Testamento. É indispensável, para a compreensão daquelas profecias , que sejam compreendidas, primeiramente, as de Daniel. É impossível, ainda, entender o Apocalipse sem conhecer a história de Roma, porquanto as profecias do último livro da Bíblia referem-se, sem nenhuma dúvida, em sua grande maioria, a fatos relacionados com a história mencionada.

pense e reflita

Jorge 03-11-2011
Os Benefícios da Leitura Bíblica

Salmo 119.105 “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho.”

Deus deixou sua Palavra, a Bíblia Sagrada ao seu povo para que, por meio dela seu povo viesse a alimentar-se espiritualmente. Da mesma forma como Deus enviava o pão dos céus ao israelitas quando peregrinavam em direção à terra prometida, hoje o Senhor continua enviando alimento espiritual, através de sua palavra enquanto peregrinamos nesta terra em direção ao lar celestial.
Abaixo seguem-se sete motivos para nós, cristãos lermos sua Palavra a cada dia.

1. Ela nos tornará cristãos mais fortes
Ninguém deseja ser fraco, quer seja física ou espiritualmente. Os “jovens” de 1João 2.14 já não eram mais “filhinhos”, eram fortes, porque a Palavra de Deus permanecia neles e eles haviam vencido o maligno. Isto significa que haviam se alimentado da Palavra de Deus e não estavam mais sendo constantemente derrotados pelo pecado e pelas tentações. Existe somente um modo para se crescer e fortalecer-se espiritualmente: a leitura e o estudo da Palavra de Deus.
Geralmente as pessoas que fracassam espiritualmente têm um denominador em comum: a negligência da leitura da Palavra de Deus. Todos estes fracassos (e conseqüente infelicidade) poderiam ter sido evitados, se houvessem aprendido a ler e estudar a Palavra de Deus constantemente.

2. Ela nos dará certeza da salvação
A primeira necessidade de um cristão é adquirir certeza absoluta de sua salvação. Ela as vezes parece boa demais para ser verdade. Por isso uma das primeiras dificuldades que um novo convertido encontra, depois que se afasta um pouca da pessoa que o conduziu a Cristo, é abrigar algumas dúvidas a respeito da salvação. A única fonte visível desta certeza é a Bíblia. Mas de que vale ela, se ele não a lê? As promessas e garantias que são feitas por Deus serão de pouco valor, se permanecerem encerradas entre as páginas da Bíblia. Os cristãos precisam tê-las gravadas em suas mentes. E foi para isto que a bíblia foi escrita. Notemos 1João 5.13: “Escrevi-lhes estas coisas, a vocês que crêem no nome do Filho de Deus, para que vocês saibam que têm a vida eterna.”
O cristão que tem uma certeza sólida que é filho de Deus, que Ele é o seu Pai celestial, possui as bases para viver uma vida cristã sadia. A grande maioria das pessoas que vivem sobrecarregadas de temores, preocupações e outras fraquezas emocionais, geralmente não em certeza da salvação e de que Deus está cuidando dela. Ninguém poderá ter certeza das coisas de Deus enquanto se limitar aos seu próprios pensamentos, pois como a Bíblia ensina, o conceito de Deus não vem pelo muito pensar, mas pela “sabedoria de Deus” - a Bíblia (1Co 1.21). A Bíblia também afirma que “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e incorrigível. Quem o entenderá? (Jr 17.9). Se alguém deseja a certeza da salvação, então deve começas a ler a Bíblia regularmente - é a única fonte de onde pode-se obtê-la.

3. Ela nos dará confiança e poder na oração
Quando você se torna um cristão, passa a ter um relacionamento com Deus, e esse relacionamento inclui um diálogo. Mas como sabemos que Ele nos ouve? Porque Ele afirma em sua Palavra, em inúmeros textos. A passagem de 1João 5.14,15 ensina que podemos orar com a confiança de que Ele nos ouve. Em João 15.7 o Senhor Jesus promete: “Se vocês permanecerem em mim e as minhas palavras em vocês, pedirão o que quiserem, e lhes será concedido”. Isto significa que a leitura da Palavra de Deus (que é o modo que a Palavra de Deus permanece em nós) nos concede poder na oração, pois ao estudarmos sua Palavra, ficamos familiarizados com a vontade de Deus, e consequentemente aprendemos a orar com eficácia.

4. A purificação dos pecados
A Palavra de Deus tem efeito purificador na vida do cristão. O Senhor Jesus disse: “Vocês já estão limpos, pela palavra que vos tenho falado” (Jo 15.3). Em outra ocasião o Senhor orou assim: “Santifica-os na verdade; a Tua palavra é a verdade” (Jo 17.17). A Bíblia tem o poder de purificar o crente que a estuda.
Se você é um crente novo, precisa saber o que é e o que não é pecado aos olhos de Deus. Deus não nos abandona a mercê de nossos pensamentos. Ele diz: “De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra” (Sl 119.9) O estudo bíblico nos purifica e nos adverte contra o pecado. Ou a Bíblia nos afasta do pecado ou o pecado nos afasta da Bíblia.

5. Ela produzirá paz
Uma das evidências da nova vida com Deus é a paz que sentimos no coração, mesmo quando as circunstâncias ao nosso redor só inspiram preocupações e temores. O Senhor Jesus disse: “Eu lhes disse estas coisas para que em mim vocês tenham paz...” (Jo 16.33). O que torna esta afirmação mais relevante é o fato de que o Senhor deu esta mensagem a seus discípulos pouco antes do tumulto que culminou com sua crucificação. Ele desejava que seus discípulos tivessem paz mediante suas palavras, exatamente quando estavam para enfrentar aquela crise iminente. A quase dois mil anos o povo de Deus tem se fortalecido para as crises da vida, lendo e estudando a Bíblia.

6. Ela nos capacitará a testemunharmos de nossa fé
A maioria das pessoas que encontramos desconhecem quase que totalmente os conceitos bíblicos. Muitas têm dúvidas ou indagações, e precisam de orientação de alguém que conheça a Bíblia. Atualmente a maioria dos cristãos são superficiais com relação ao conhecimento da Palavra de Deus, desta forma, isto gera também um testemunho superficial. É dever de todo cristão ter um conhecimento básico da Palavra de Deus e saber explicá-la. Como sua Palavra nos diz: “...estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vocês, fazendo-o todavia com mansidão e temor” (1 Pe 3.15,16). O único modo de responder ao que nos indaga, ao que zomba ou ao pesquisador sincero que busca o conhecimento da verdade, é nos prepararmos por meio da leitura e estudo diário da Bíblia.
Ninguém pode transmitir aos outros aquilo que não sabe. Quase todo o crente dar fruto, e testemunhar de Cristo a outros de maneira positiva, mas isto é totalmente impossível se ele não tiver, pelo menos, um conhecimento elementar da Palavra de Deus. A Bíblia afirma que o Espírito Santo nos fará lembrar da Palavra de Deus no momento oportuno (Jo 14.26), porém como o Espírito nos lembrará daquilo que não lemos?

7. Será uma garantia de sucesso e nos orientará nas decisões da vida.
Todo mundo quer ter sucesso na vida. É por isso que os livros que ensinam como vencer na vida são tão populares hoje em dia. Ninguém leria um livro que ensinasse a fracassar. Há uma interessante passagem bíblica em Josué 1.8: “Não cesses de falar deste livro da lei; antes media nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo a tudo quanto nele está escrito; então farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido”. A meditação diária da Palavra de Deus produz sucesso. E certamente assim aconteceu com Josué.
A Bíblia também nos orienta a tomarmos decisões com sabedoria, conforme o Salmo 119.105: “Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho”. Os princípios de Deus nos servem de guia, quando temos de tomar decisões.
Examinando o Salmo 1, encontramos a fórmula para uma vida bem sucedida: “bem aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta à roda dos escarnecedores. Antes o seu prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita dia e noite. Ele é como árvore plantada junto à corrente de águas, que no devido tempo, dá o seu fruto, cujas folhas não caem. Tudo o que fizer prosperará”.
Infelizmente a maioria dos cristãos crêem que estão “ocupados demais” nos seu dia-a-dia, para revigorarem a mente com a Palavra de Deus. O que não percebem é que ter tempo é uma questão de preferência, e que a longo prazo, um momento devocional não custaria nada, pois o restante do dia será com certeza mais proveitoso, do que se negligenciasse a leitura bíblica.



Paulinho, apóstolo pela unção do mover dos últimos dias, líder na prosperidade e na conquista, a Timmy, verdadeiro filho na obediência a tudo o que digo, e que nada tem a dizer em contrário, pois sabe que Deus fere a quem mexe com um ungido do Senhor — fé e obstinação neste ano de Elias e de Gideão, conforme a fé de Abraão, e o poder dos 318 na Fogueira Santa de Israel.



Quando eu estava de viagem, rumo à Disney, roguei que permanecesses ainda em São Paulo para admoestares a certas pessoas, a fim de que não ensinem outra doutrina, nem se ocupem com sites sobre a Graça, que, antes, promovem discussões do que o serviço de nossa causa.

Ora, o intuito da presente admoestação visa levar todos ao temor e ao medo, ajudando-os a abandonarem suas próprias consciências a fim de seguirem apenas a nossa.

Desviando-se algumas pessoas de nossa Visão de prosperidade, quebra de maldiçoes, células e moveres, perderam-se em loquacidade frívola, pretendendo passar por mestres de uma “outra Visão de Deus”, não compreendendo, todavia, nem o que dizem, nem os assuntos sobre os quais fazem ousadas asseverações, dizendo que estamos contra o que Jesus ensinou.

Sabemos, porém, que a Visão é boa, se alguém dela se utiliza de modo safo, tendo em vista que não se promulga a Visão para quem é lúcido de espírito, mas sim para gente fraca, infeliz, pagã de mente, cheia de tragédias, e, sobretudo, para todos quantos não se opõe à Visão Apostólica (que se sintam culpados o suficiente para fazerem o que mandamos), segundo o mover que recebemos, e do qual fui encarregado pelos Apóstolos do Brasil.

Sou grato para com aquele que me deu a Visão, que me considerou fiel, designando-me para o ministério,da expropriação indébita e da catividade dos homens, pois, se vão dar de dinheiro para alguma coisa, que seja então para nós, em cujas mãos o dinheiro terá bom uso.

A mim, que, noutro tempo, era frio, crente, amante da Palavra, mas pobre e derrotado, me foi dada a Visão.

Transbordou, porém, a PROPSERIDADE DE DEUS, e foi me deixando cada vez mais rico, conforme a fé de Abraão e as correntes de prosperidade que fiz.

Fiel é a palavra de DETERMINAÇÃO e digna de toda aceitação: que nós, os da Visão Apostólica, recebemos de Jesus Cristo o poder de falar e vermos as coisas acontecerem conforme o nosso COMANDO.

Mas, por esta mesma razão, me foi concedida a fé para prevalecer sobre os outros e ver meu ministério maior e mais poderosos, visto que de nada adianta a eternidade sem muito poder, dinheiro e fama no tempo presente.


Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos, por meio de nossa prosperidade e poder sobre os homens. Amém!

Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timmy, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate, que é arrancar dos ímpios a grana deles, até o fim; isso mantendo a determinação, pois, essa coisa de boa consciência é para crente à antiga, não para nós, que, pela Visão, fomos postos acima dessas coisas básicas; posto que os que não fazem como nós fazemos, estarão sempre sem prosperidade ministerial e na vida pessoal.

E dentre esses se contam Caio, Brega, Marcelo, Chico e outros; os quais entreguei a Satanás para serem castigados, a fim de não mais blasfemarem contra a Visão.




Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de correntes, de campanhas, de dias especiais de prosperidade em favor exclusivamente dos que, indo, sempre deixam dinheiro para a Visão.

Não se esqueça que nossa prioridade é conquistar o Brasil, tendo os governadores, deputados, presidentes e demais autoridades em nossas mãos; sim, todos os que se acham investidos de autoridade; para que vivamos vida rica e abastada, ainda que percamos a piedade e o respeito.

Isto é bom e aceitável diante de mim, que sou o Pai da Visão.

Ora, é meu desejo que todos os homens sejam envolvidos em nossos grupos e células, até que todos sejam como eu e conforme o nosso Curso Acerca da Visão e dos Moveres.

Porquanto há uma só Visão e uma só mediadora entre Deus e os homens, a nossa Visão e a freqüência às nossas campanhas e Fogueiras Santas; a qual, a Visão, tem o poder de fazer todos os homens ficarem ricos, e assim, darem mais para nós. .

Para isto fui designado Profeta e Apóstolo (afirmo a verdade, não minto), mestre dos crentes inseguros na fé e na verdade (melhor público alvo para nós!).

Quero, portanto, que os homens dêem muito, enquanto levantam as mãos nos cultos, ainda que com ira e animosidade.

Da mesma sorte, que as mulheres, em traje de peruas, se ataviem com opulência, com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, sem esquecer de darem esmolas para as creches fantasmas que criamos (como é próprio às mulheres que professam ser da Visão).

A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão, pois o que lhe cabe é contribuir; a menos que ela venha a tornar-se uma Bispa da Visão.

Fiel é a palavra: se alguém aspira ao episcopado, excelente obra almeja; pois, por meio dele, pode-se ficar rico e poderoso.

É necessário, portanto, que o bispo seja malandro, safo, aparentando ser esposo de uma só mulher, destemperado, expansivo, capaz de se gabar da Visão, sem muita sensibilidade, apto para enganar; dado ao vinho pra esquentar antes de entrar no palco, violento se necessário, porém com cara de bonzinho; ainda que goste de contendas, seja avarento. É muito importante, todavia, manter as aparências, por isto, ele deve ser alguém que mostre governar bem a própria casa, criando os filhos na igreja e na Visão, com toda a aparência de coisa boa (pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da minha igreja e da minha Visão?); que seja jovem a fim de impressionar, pois há grande poder na soberba de um jovem imaturo e cheio de cobiça conforme o espírito de nossa Visão.

Também é necessário que ele tenha bom testemunho dos de fora como comunicador e homem de marketing, a fim de dar volta até no diabo. Ou seja, Timmy: procuramos camelôs que percebam a vantagem da Visão!


Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te em breve; para que, se eu tardar, fiques ciente de como se deve proceder na casa de Deus, que é a porta da Visão da Prosperidade.


Ora, em nossa conferencia da Visão determinamos expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, seguindo a Graça de Deus, a qual, não existe como eles falam, sendo apenas algo liberado por um Apóstolo credenciado por mim, o Pai da Visão.

Eles agem assim pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, que proíbem as correntes santas, as barganhas, o lucro vindo dos dízimos, coisas que Deus criou para nós, os da Visão; pois todo dinheiro é bom, e, recebido com ações de graças, nada é recusável, nem que antes se tenha dar uma lavada nele, porque, pelas nossas campanhas e projetos, até o dinheiro do tráfico é santificado.

Expondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro da Visão, alimentado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.

Mas rejeita as fábulas profanas e de gente que vem com aquela velha história da Graça de Deus. Exercita-te, pessoalmente, no orgulho, nas riquezas, na vida abastada e poderosa; pois, elas sim, têm grande proveito.

Pois o exercício na Palavra, como eles dizem, para pouco é proveitoso, mas as campanhas da Visão para tudo são proveitosas, porque tem a promessa da vida próspera aqui e agora.

Fiel é a Visão e digna de inteira aceitação.

A Prosperidade, a riqueza, os poderes humanos sejam contigo aqui e agora!





Eu, Paulinho, abençôo-te com a minha unção de nobreza, para que tua cara seja mais forte que o diamante, a fim de que, questionado, tu nunca desistas da Visão de Prosperidade e Riqueza que aprendeste de mim.

in

Roberto 03-11-2011
I Reis 18:41-45

[41] Então, disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque já se ouve ruído de abundante chuva.
[42] Subiu Acabe a comer e a beber; Elias, porém, subiu ao cimo do Carmelo, e, encurvado para a terra, meteu o rosto entre os joelhos,
[43] e disse ao seu moço: Sobe e olha para o lado do mar. Ele subiu, olhou e disse: Não há nada. Então, lhe disse Elias: Volta. E assim por sete vezes.
[44] À sétima vez disse: Eis que se levanta do mar uma nuvem pequena como a palma da mão do homem. Então, disse ele: Sobe e dize a Acabe: Aparelha o teu carro e desce, para que a chuva não te detenha.
[45] Dentro em pouco, os céus se enegreceram, com nuvens e vento, e caiu grande chuva. Acabe subiu ao carro e foi para Jezreel.

Dentro desse texto de I Reis, vemos que o modelo de oraçâo eficaz pode ser comparado a oração de Elias, que orou para que não chovesse e não choveu e, depois, orou para que chovesse e choveu.

Vemos que, dentro da Palavra, além de descrever como oração, essa conversa com Deus é chamada também de:

"invocar a Deus" - Sl 17:6,
[6] Eu te invoco, ó Deus, pois tu me respondes; inclina-me os ouvidos e acode às minhas palavras.

"Invocar o nome do Senhor" Gn 4:26,
[26] A Sete nasceu-lhe também um filho, ao qual pôs o nome de Enos; daí se começou a invocar o nome do SENHOR.

"clamar ao Senhro - Sl 3:4,
[4] Com a minha voz clamo ao SENHOR, e ele do seu santo monte me responde.

"levantar nossa alma ao Senhor" - Sl 25:1,
[1] A ti, SENHOR, elevo a minha alma.

"buscar ao Senhor" - Is 55:6,
[6] Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.

"aproximar-se do trono da graça de Deus" - Hb 4:16
"chegar perto de Deus" - Hb 10:22.

A determinação de orar é descrita no imperativo - orar sem cessar - I Tss 5:17 (outros textos: I Cr 16:11 e Salmos 105:4).

I Tss 5:17 - [17] Orai sem cessar.
I Cr 16:11 - [11] Buscai o SENHOR e o seu poder, buscai perpetuamente a sua presença.
Salmos 105:4 - [4] Buscai o SENHOR e o seu poder; buscai perpetuamente a sua presença.

DEVEMOS ORAR PARA:

- Recebermos poder - Atos 1:8
[8] mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.

- Libertarmos outras pessoas ou sermos libertos - Atos 4:31
[31] Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus.

- Para a obra do Senhor prosperar - Rm 15:30-32 - II Co 1:11 e Cl 4:3-4
Rm 15:30-32 - [30] Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor,
[31] para que eu me veja livre dos rebeldes que vivem na Judéia, e que este meu serviço em Jerusalém seja bem aceito pelos santos;
[32] a fim de que, ao visitar-vos, pela vontade de Deus, chegue à vossa presença com alegria e possa recrear-me convosco.

II Co 1:11 - [11] ajudando-nos também vós, com as vossas orações a nosso favor, para que, por muitos, sejam dadas graças a nosso respeito, pelo benefício que nos foi concedido por meio de muitos.

Cl 4:3-4 - [3] Suplicai, ao mesmo tempo, também por nós, para que Deus nos abra porta à palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual também estou algemado;
[4] para que eu o manifeste, como devo fazer.

- Para que Deus envie mais trabalhadores para a Sua Obra - Mt 9:38
[38] Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara.

PARA QUE ELA FUNCIONE PRECISAMOS DE:

- Crêr - Mc 11:24 e Mc 9:23
Mc 11: 24 - [24] Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco.
Mc 9:23 - [23] Ao que lhe respondeu Jesus: Se podes! Tudo é possível ao que crê.

- Orar em Nome de Jesus - Jo 14:13-14
[13] E tudo quanto pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho.
[14] Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.

- Estar em sintonia com a vontade de Deus - I jo 5:14 - Mt 6:10 e Lc 11:2 - Mt 26:42
I Jo 5:14 - [14] E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve.

Mt 6:10 - [10] venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu;

- Devemos estar dentro da vontade de Deus - I Jo 3:22
[22] e aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável.

- Ser perseverantes - Lc 18:1-7 e Mt 7:7-8
Lc 18:1-7 - [1] Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer:
[2] Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum.
[3] Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário.
[4] Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum;
[5] todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me.
[6] Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo.
[7] Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?

QUANDO ORAMOS, QUAL DEVE SER A POSIÇÃO DO CORPO?

- De pé - I Reis 8:22 e Neemias 9:4-5
I Reis 8:22 - [22] Pôs-se Salomão diante do altar do SENHOR, na presença de toda a congregação de Israel; e estendeu as mãos para os céus.
Neemias 9:4-5 - [4] Jesua, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni, Serebias, Bani e Quenani se puseram em pé no estrado dos levitas e clamaram em alta voz ao SENHOR, seu Deus.
[5] Os levitas Jesua, Cadmiel, Bani, Hasabnéias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías disseram: Levantai-vos, bendizei ao SENHOR, vosso Deus, de eternidade em eternidade. Então, se disse: Bendito seja o nome da tua glória, que ultrapassa todo bendizer e louvor.

- Sentado - I Cr 17:16 e Lucas 10:13
I Cr 17:16 - [16] Então, entrou o rei Davi na Casa do SENHOR, ficou perante ele e disse: Quem sou eu, SENHOR Deus, e qual é a minha casa, para que me tenhas trazido até aqui?
Lucas 10:13 - [13] Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom, se tivessem operado os milagres que em vós se fizeram, há muito que elas se teriam arrependido, assentadas em pano de saco e cinza.

- Ajoelhado - Ed 9:5 e Dan 6:10 e At 20:36
Ed 9:5 - [5] Na hora do sacrifício da tarde, levantei-me da minha humilhação, com as vestes e o manto já rasgados, me pus de joelhos, estendi as mãos para o SENHOR, meu Deus,

- Deitados em nossa Cama - Salmos 63:6
[6] no meu leito, quando de ti me recordo e em ti medito, durante a vigília da noite.

- Curvados até o chão - Ex 34:8 e Salmos 95:6
Ex 34:8 - [8] E, imediatamente, curvando-se Moisés para a terra, o adorou;
Salmos 95:6 - [6] Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do SENHOR, que nos criou.

- Prostrados no chão - II Sm 12:16 e Mt 26:39
II Sm 12:16 - [16] Buscou Davi a Deus pela criança; jejuou Davi e, vindo, passou a noite prostrado em terra.
Mt 26:39 - [39] Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres.

- Com as mãos levantadas aos céus - Sl 28:2 - Isaias 1:15 e I Tm 2:8.
Sl 28:2 - [2] Ouve-me as vozes súplices, quando a ti clamar por socorro, quando erguer as mãos para o teu santuário.
Isaias 1:15 - [15] Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue.
I Tm 2:8 - [8] Quero, portanto, que os varões orem em todo lugar, levantando mãos santas, sem ira e sem animosidade.

verdade

ministrante 03-11-2011
Temos sido testemunhas de tantas maldades e violências em nossos dias. São tantas notícias que vem demonstrando atitudes e reações de crueldades das pessoas. Passamos a nos perguntar diante de tais fatos, como é possível alguém praticar tamanho barbárie. Falta de temor, falta de amor, falta de sensibilidade, falta de humanidade.

Em Belo horizonte ocaso da mãe que jogou o filho na lagoa. Em recife a os pais que envenenaram os cincos filhos. Em Canoas outra mãe que matou duas filhos afogado. Na cidade de São Paulo o pai que irritou com o choro da filho chutou o andador lançando na escada. Baba que espanca crianças indefesas na cidade de Santos

Frente a esse quadro de violência extremas, nos sentimos ameaçados, com atitudes e reações que não compreendemos. O que será que passa no coração das pessoas, como conceber e cometer tanta violência. Parece que os filmes tornaram realidades.

Como cristão o que pensar disso tudo, onde vamos parar, com tanto homicídio, e toda forma de destruição da vida.

O que a Bíblia fala sobre a violência, qual sua procedência, como tratar da violência, como evitar a violência, qual o caminho a seguir para não corrermos o risco de também ser um instrumentos da violência.

O texto nos fala sobre assassinato de Abel, sendo o autor o seu irmão Caim, o pior que esse acontecimento desencadeou na família, que tristeza, que marca horrorosa. Caim matou seu irmão por ciúme, inveja, incompreensão. Mostrando dessa forma a que ponto nossas atitudes e reações podem chegar nas vias de fato.

Para entender o que leva as pessoas a cometer tanta violência, precisamos pensar sobre o que passou na vida de Caim. Diante dessa realidade evitar seus erro, que fizera o primeiro homicida da história humana.

Que devemos evitar nas atitude e reações de Caim.

1. NÃO ATRIBUA AOS OUTROS FRACASSOS DEVIDO A SUA NEGLIGÊNCIA

É muito comum lançar culpa aos outros pelo fracasso que sofremos na vida. Existe pessoas que passa a vida toda atribuindo seus erros e fracassos aos outros. Foi isso que vemos revelado na vida de Caim. A história de maldade terminada em assassinato teve seu começo com essa justificativa. A raiva do seu irmão que ofereceu o melhor para Deus. Culpou seu irmão pela rejeição de Deus. Quantas pessoas frustadas com suas vivem culpando segundo e terceiros pela sua infelicidade. Agindo a semelhança de Caim. Com isso gerando uma situação de magoa e revolta que acaba em confusão inimizade e tudo mais. Um problema gerando outro problemas mais complicados. Por causa da irresponsabilidade, da e negligência da própria pessoas.

Como nos dias de Caim e Abel, as pessoas agem do mesmo jeito. Pessoas que culpa:

- Culpa o pai e mãe
- Culpa o irmão, a irmã
- Culpa a família
- Culpa o patrão
- Culpa o amigo
- Culpa a pobreza
- Culpa a bebida e as drogas, mas não toma decisão
- Culpa a falta de emprega
- Culpa enfim a própria vida.

Nunca assume seus erros, arrependem e muda de vida. Outros as vezes nem quer mudar, pois viver desta maneira é cômodo. Para tudo existe uma desculpa não convincente é claro.

Devemos assumir nossos erros enfrentá-lo, mudar de vida antes que coisas mais séria aconteça.

2. NÃO ALIMENTAR SENTIMENTOS QUE NOS IMPEÇAM DE OUVIR A DEUS.

É comum primeiramente as pessoas agirem para depois refletir, é o caminho inverso, tem sida a constante em nossas vidas. Tanto é verdade que muitas reações e atitudes leva muitas pessoas a total destruição. Sempre o mesmo argumento que ouvimos nos relatos de barbaridade como:

- Agir sem pensar.
- Talvez se tivesse prensado um pouco mais tinha evitado essa tragédia.
- Poderia ter evitado, imaginava isso.
- Sabia que tudo acabaria mal
- Estava muito transtornado
- Estava com muita raiva.

Tudo acontece porque não conseguimos ouvir a voz da razão. Advertência talvez já feita, esquecemos da história e exemplo dos que procederam tomando esse rumo.
Quanto a Caim seus sentimentos de ódio e vingança não permitir ouvir o conselho nem advertência de Deus.

Também corremos o risco em situações da vida de não ouvir Deus. É muito importante que o servo de Deus, esteja em alerta.

Como pessoas que conhece a Deus, temos que estar vigilante, quanto ao que estamos alimentando em nossas vidas. Pode ser até inconscientemente mas é perigoso.

Devemos pedir que Cristo purifique nosso coração e mente, para não guarda o que não deve.

Muitas vezes estamos alimentado sentimento que nos leva a cometer erro irreparável na vida.

Quando proferimos palavras de maldição, nos lábios expressa sentimentos do coração. Perdemos o domínio sobre conduta normal.

Caim não esqueceu a rejeição por parte de Deus da sua oferta invejou seu irmão traçou um planos para assassiná-lo. Tudo teve seu início com um sentimento obstinado e maligno. Quanto uma pessoas chega cometer tamanha maldade é porque já criou raiz no coração.

Sua ira foi tanta que não ouviu o conselho de Deus. Sua mente e coração estavam petrificados. Quantas pessoas hoje estão pagando, porque alimentaram sentimentos contra o próximo a semelhança de Caim.

Não podemos nos esquecer que o pecado mata e destroí, assim tem sido desde do princípio.

Vamos evitar guardar no coração sentimentos, capaz de nos levar a pecar contra Deus. Mas vamos guardar no coração a Palavra de Deus. Em dias tão cruéis é tempo de consagrarmos a Deus, não dar lugar em nossas vidas para atitudes e reações perigosos.

3. NÃO PERMITIR QUE UMA SITUAÇÃO ISOLADA SE TORNE UMA CONSTANTE TENTAÇÃO.

Certamente Caim não pensou que poderia reparar seu erro, era só proceder bem, teve a chance de repetir sua oferta. Mas preferiu outro caminho, um fato isolado foi suficiente para desencadear tamanha crueldade. Sempre existe uma oportunidade concedida na vida, mas por causa da dureza do coração basta pouca coisa para tornar em guerra entre as pessoa.

- Motivo de rancor
- Inimizade
- Incompreensão
- Vingança
- Ódio
- Falta de afinidade
- Indisposição para com próximo
- Intrigas

No final não vale a pena, nunca a vida foi melhor tomando essas atitudes tendo reações de maldade. Situação

Situação que podem ser facilmente resolvida, tornam um grande problemas, até intermináveis na vida. Porque isso?

Deus avisou Caim sobre a intenção contra seu irmão, mas estava cego de raiva. Muitas pessoas afirmam que fica de fato cego, outros ficam loucos descontrolados quando fica irado. Não ouve ninguém. Que perigo..?

Viver bem é com todos é mandamento divino, não podemos permitir que acontecimentos isolados transforme em tentação como aconteceu na vida de Caim.

Precisamos experimentar o melhor dessa vida passando e superando dificuldades, para não atrapalhar nossa comunhão e vida com Deus.

Nesses dias atuais precisamos reagir e tomar atitudes como Jesus. só assim poderemos evitar tanta violência desenfreada. O cristão precisa demonstrar mansidão, com Jesus Afirmou que bem-aventurados os mansos. Será que temos sido manso, quando somos exigido ?

Vamos responder a tentador, como Jesus respondeu com promessas da Palavra de Deus.

CONCLUSÀO. A Bíblia afirma que o mundo jaz no maligno, no entanto não é de admirar que ainda vamos ouvir notícias de violência. O importante é saber que somos chamados como Igreja de Cristo, para combater e viver longe de tais práticas e atitudes entre os homens. O que requer é que sejamos um instrumento de bênção sobre na vida daqueles que convivemos. Que Deus assim nos ajude, que sejamos fortalecidos em Cristos para resistir toda e qualquer forma do mal que nos assedia.

Re:verdade

Larissa Cruz 03-11-2011
Muito profundo.... tocou meu coração, obrigado por colocar

importante

Conversão 03-11-2011
Santidade significa: separação total a Deus, dedicação total a Deus, vem de sagrado, consagrado. Sem um coração santo não se pode viver em santidade.
Santidade é o clamor do coração de Deus para o seu povo desde a Antigüidade até os dias de hoje.
Sede santos, porque sou santo!(I Pe1.16)
Deus deseja uma geração que seja exclusiva para si, separada para si, consagrada para si. E esse anseio do coração de Deus se revela em toda Bíblia. É um cuidado da parte de Deus com os seus escolhidos.
Não há como falar em Santidade, separação, consagração, dedicação, obediência e fidelidade, sem falar de Daniel e seus amigos (Sadraque, Mesaque e Abede-nego). Daniel é um exemplo forte e sua história se apresenta como uma das mais lindas no que diz respeito à dedicação a Deus.
A Santidade, por nos aproximar de Deus, por ser agradável a Deus e totalmente desagradável ao inferno, abre portas para a manifestação poderosa de Deus.
Os milagres acontecem, os livramentos deixam os inimigos perplexos. Tudo isso, porque a Santidade nos aproxima de Deus e o desejo do nosso coração se alinha ao desejo do coração de Deus que se realiza plenamente em nossas vidas e através das nossas vidas.
Quem já experimentou a graça da santificação não precisa fazer esforço em praticar o bem e a justiça. É tão lógico como a figueira dar figos e a videira, uvas.
O homem santificado opõe-se a todo pecado; anda nos estatutos do Senhor e guarda os seus juízos e os observa.
Um homem com coração puro vê pureza em tudo; o de coração impuro vê impureza em tudo e interpreta com malícia qualquer coisa.
Não basta falar de santidade. Precisa vivê-la. Esse é o testemunho.
Na Bíblia a palavra santo e santidade ocorrem mais de 600 vezes, quase sempre se referindo ao caráter do homem e atributo de Deus.
A verdade não pode ser adulterada ou deturpada. A mente carnal combate sistematicamente a santidade. O coração do homem carnal não admite a lei de Deus, a verdade, porque restringe suas tendências impuras.
Sem a santidade, ninguém verá o Senhor, isto é, não entrará no Reino de Deus. A santidade não pode ser protelada para se buscar nos momentos de agonia, de sofrimentos, na vida.
Quem não se preparar e tiver vida santa na terra, não terá santidade na Eternidade. A santidade é requerida na vida presente.
Todo aquele que crê em Deus Santo deve buscar ser santo. Ser santo não é sugestão, mas imperativo para todo aquele que se tornou filho de Deus.
A santidade é uma qualidade moral de pureza do espírito, alma e corpo. O cristão é, portanto, um elemento raro no mundo corrompido, pois tem a qualidade de santidade cujo grau e intensidade vai gradualmente crescendo, mas, na essência, já tem todos os atributos divinos.
Deus é 100% santo e essa qualidade de ser santo, puro, isento de mistura da velha natureza, humana e adâmica, deve fazer parte da vida do cristão.
Um cristão autêntico tem em seu coração o amor, fé, paz, mansidão, sinceridade, bondade, honestidade e esses traços de caráter vão sendo confirmados, ampliados, amadurecidos e desenvolvidos.
Pureza é a ausência do pecado; assim como a saúde é a ausência da doença.
Esvaziando-se dos pecados, imediatamente o cristão deve ser cheio de santidade de Deus, e essa plenitude de pureza deve ser o estado permanente de cada um que segue a Jesus Cristo.
Descarte qualquer tentativa de desejar ver a Deus, guardando em seu coração iniqüidades e impurezas.
Natureza da Santificação:
Quando se diz "Santo", devemos considerar os seguintes sentidos:
1  SEPARAÇÃO do terreno, do humano, ou do mundo para Deus. A pessoa ou algum objeto Santo, então, é considerado separado para uso santo no serviço do Senhor.
2  DEDICAÇÃO que é requerida para culto de adoração a Deus. Uma pessoa ou um objeto Dedicado é santo, pois passou a ser propriedade exclusiva do Senhor.
3  CONSAGRADO um homem é consagrado a Deus, no sentido de viver de modo justo (isto é, justificado pelo sangue de Jesus derramado na cruz).
4  SANTO (PURO) "mas como é Santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver" (I Pe 1.15).
Assim, a santificação inclui a remoção de qualquer mancha ou sujeira que seja contrária à santidade da natureza divina.

CUMPRIR NOSSA MISSÃO É PRECISO
Marcos 16:14-18
Jesus agora ressurreto aparece aos discípulos, e lhe deu uma missão dar continuidade ao seu ensino. Eles deveriam pregar seu evangelho, somente eles poderiam cumprir tal missão.
A morte não foi o fim da sua pregação apenas a concretização da primeira parte do propósito de Deus. Agora os discípulos seriam as pessoas com quem Deus contaria para concretização final do seu plano para humanidade.
Com a mesma simplicidade de Jesus o evangelho deveria alcançar todo mundo. Mesmo sendo muito contestado, perseguido não poderia parar era preciso continuar e chegou até nossa geração, que devemos dar continuidade.
A ordem está dada a cada cristão na atualidade, aqueles que foram alcançados, devem alcançar outros, essa é a natureza do cristianismo. Só quem experimentou compartilha dessa necessidade urgente. Então a quem está ecoando a mesma ordem hoje, que significa para cada um de nós nesta noite.
Nessa ordem de Jesus aos discípulos aprendo que:
A evangelização é uma missão na vida do cristão fundamentada nessas características como:

1. UMA MISSÃO PESSOAL JAMAIS INTRANSFERIVEL

A ordem de Jesus foi bem clara aos discípulos, a missão era para eles. Não era para outra pessoa, somente eles tinha o dever de continuar falando que Cristo havia realizado em suas vidas, e como foi realizada. A missão foi dada a Eles, pois eram testemunho do poder e ação de Cristo. Agora o desafio era para eles tinham que colocar em prática, que nos aprenderam tr6es anos com Jesus.
Hoje o desafio está sobre nossa geração nossa convocação chegou e não podemos decepcionar o mestre. A mesma ordem ecoa por toda história do cristianismo e nosso ouvido pode ouvir as mesmas palavras de Jesus.
Deus quer contar com você agora o chamado e para você mesmo que entregou sua vida a Cristo. Somente você pode prosseguir e semear a mesma mensagem que te alcançou, lembra!
Não podemos nos fazer de surdo e não assumir nossa responsabilidade. O mundo nosso família, nosso vizinho, nossa rua, nosso bairro, nossa cidade,. não temos necessidade de ir para África.
Lembre-se Deus que contar com você, para concretizar seu projeto.

2. UMA MISSÃO ONDE PODEMOS TER TANTO SUCESSO COMO FRACASSO
Ao cumprir nossa missão, não podemos ficar pensado no sucesso ou no fracasso que possa ocorrer. Jesus deixa bem claro que podemos ser bem sucedido ou não, não depende de nós, sim da outra parte. “Quem crer será salvo sucesso alcançado, ou quem não crer será condenado fracasso”
Não temos porque ficar triste ou envergonhado, mas somente cumprir a missão em forma obediência. Jamais podemos sentir que foi em vão nossas palavras até porque quem perde não somos nós, sim quem rejeita a salvação, um dia tuas palavras servirão de peso contra ele.
O cristão não salva ninguém nem condena ninguém, sim o testemunho da Palavra de Deus.
Quantas cristãos pensa que sua pregação não será ouvida e será ouvida, isto é muito imprevisível. Pois quem conhece a necessidade dos homens é Deus. Aqueles que rejeitam estão dizendo não para o amor eterno de Deus, não sua proposta. E aqueles que dizem sim certamente serão bem aventurados.
Não podemos avaliar as pessoas pela aparência, julgando quem vai aceitar ou que vai rejeitar não podemos ter essa pretensão. Nosso achar não serve para Deus, sim nossa disponibilidade em evangelizar. Judas viveu com Jesus e rejeitou a salvação, o ladrão no apagar das luzes, preste ao seu fim aceitou a salvação, assim como seu companheiro de roubo também disse não.
Vamos pensar nessa realidade para saber evangelizar e assim cumprir nossa missão com vontade e alegria.

3. UMA MISSÃO CARACTERIZADA PELA AUTORIDADE ESPIRITUAL
Jamais a evangelização são palavras vazias, que não traz sentido ou mudança para aqueles que ouvem. Jesus afirmou que um sinal estaria com os discípulos, esses sinais seria a diferença na vida daqueles que falam em seu nome.
Evangelizar é muito mais que falar, mas é falar com autoridade de Deus. Essa autoridade não existe por acaso não Ela é o poder do evangelho. Não outra missão com tamanha autoridade como evangelização, porque ela confronta tanto as forças visíveis e invisíveis
Autoridade que liberta do poder demoníaco, que livra de todo tipo de cilada, ou seja, todos os obstáculos serão vencidos pelo poder da palavra de autoridade.
A promessa de Jesus é para que não intimidasse com coisa alguma. Toda autoridade me foi dada no céu e na terra, é essa autoridade que ele nos envia ao mundo e pregar
Atos acompanhados com poder - Simplicidade com sabedoria- Fraqueza em força - Impossível transformado no possível Pessoas presas pelo diabo são liberdade
Não estamos falando de uma autoridade, humana local civil militar, mas sim uma autoridade dos céus, incomparável. Aquela que Deus quer exercer através de você meu irmão. Pense naquelas pessoas que você ama que pode ocupar os bancos vazios. Não seja acomodado, mas incomode as pessoas evangelizando.

CONCLUSÃO: Portanto Evangelizar não é apenas falar, mas falar com o respaldo de Deus. Lembre-se somente pela evangelização tirar as pessoas que caminha para inferno e coloca-la no céu com Cristo.
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15-03-2013 12:13
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13-03-2013 19:29
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12-03-2013 19:21
Hoje, 12 de março, é uma data muito especial para a Igreja Renascer em Cristo. A instituição completa 27 anos de existência. Fundada na casa do...
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