Caio Fabio
Rogerio Figueira
15-02-2012
PRIMEIRO QUERO DEIXAR CLARO SOU ROGERIO FIGUEIRA (VIU ABMAEL)
Pessoal o que vocês acham do CAIO FABIO?
para quem não conhece segue abaixo:
O Dossiê Cayman foi um conjunto de documento comprovadamente falsos[1] criado com o objetivo de atribuir crimes inexistentes[2][3] a políticos e candidatos do PSDB nas eleições brasileiras de 1998[4]. O dossiê atribuía a prática de elisão fiscal aos tucanos Fernando Henrique Cardoso (que se candidatava à reeleição para presidente), Mário Covas (reeleição para governador de São Paulo), José Serra e Sérgio Motta.
Esse dossiê continha informações de que esses candidatos teraim milhões de dólares depositados em paraísos fiscais do Caribe. Investigações posteriores provaram que esse dossiê continha informações forjadas, produzidos por pessoas interessadas em ganhos com a venda do mesmo a adversários políticos dos tucanos acusados. Cópias foram espalhadas e vendidas a candidatos da oposição durante as eleições de 1998. Entre eles, estaria Paulo Maluf (PP), ex-prefeito de São Paulo (1993-1996). O ex-presidente Fernando Collor de Mello (1990-1992) é acusado de, junto com seu irmão Leopoldo, de comprar o dossiê por US$ 2,2 milhão.
O Dossiê também teria sido oferecido a Lula que não se interessou em comprá-lo.
Apurou-se que montagem do falso dossiê começou quando os empresários brasileiros residentes em Miami Ney Lemos dos Santos, João Roberto Barusco, Honor Rodrigues da Silva e sua mulher Cláudia Rivieri compraram por US$ 3,2 mil a empresa CH, J & T, aberta em 1994 nas Bahamas[4] pelo advogado americano Robert Allen Junior.
Na papelada, eles colaram uma cópia da assinatura oficial do ex-ministro das Comunicações Sérgio Motta como sendo um dos seus diretores, junto com um sócio fictício chamado Ray Terence, e venderam as fotocópias para Leopoldo Collor e a Luiz Cláudio Ferraz da Silva, amigo da família Collor. Um dos falsificadores, Honor Rodrigues da Silva, chegou a ser preso no México.
O Ex-Reverendo Caio Fábio D'Araújo Filho, ex-líder evangélico de grande prestígio na época, foi acusado pela Polícia Federal de ser o principal intermediador do esquema. Processado por calúnia pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso. Caio Fábio D'araujo Filho revelou recentemente (ver www.caiofabio.com) numa entrevista "Caio Fábio Conta Tudo", que teve conhecimento do tal Dossiê pela ex-senadora Benedita da Silva e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eles foram quem incentivaram o então reverendo da Igreja Presbiteriana a tentar negociar uma cópia do documento forjado para tentar vencer as eleições de 1998, prejudicando o PSDB, e principalmente seu candidato à presidencia, Fernando Henrique Cardoso. Em novembro de 2011, Caio Fábio foi condenado a quatro anos de prisão por envolvimento no crime. A sentença, da juíza da Justiça Eleitoral Léa Maria Barreiros Duarte é baseada em uma investigação da qual participou, além da Polícia Federal brasileira, também o FBI, a polícia federal norte-americana[5].
Os políticos tucanos não foram prejudicados naquela eleição, porém o assunto sempre volta a tona em épocas eleitorais, usado por adversários de outros partidos, É comum aparecer versões da mesma história na internet divulgadas por blogs alinhados com opositores tucanos.
Adultério em 1999
ADULTÉRIO
No início de 1999, Caio Fábio confessou um caso extraconjugal (adultério)[4] com a secretária com quem trabalhava desde 1983. Na época, era casado com a Alda Maria Fernandes d'Araújo há 23 anos, mas o casamento estava abalado, agravado por causa do Caso Dossiê Cayman.
Pessoal o que vocês acham do CAIO FABIO?
para quem não conhece segue abaixo:
O Dossiê Cayman foi um conjunto de documento comprovadamente falsos[1] criado com o objetivo de atribuir crimes inexistentes[2][3] a políticos e candidatos do PSDB nas eleições brasileiras de 1998[4]. O dossiê atribuía a prática de elisão fiscal aos tucanos Fernando Henrique Cardoso (que se candidatava à reeleição para presidente), Mário Covas (reeleição para governador de São Paulo), José Serra e Sérgio Motta.
Esse dossiê continha informações de que esses candidatos teraim milhões de dólares depositados em paraísos fiscais do Caribe. Investigações posteriores provaram que esse dossiê continha informações forjadas, produzidos por pessoas interessadas em ganhos com a venda do mesmo a adversários políticos dos tucanos acusados. Cópias foram espalhadas e vendidas a candidatos da oposição durante as eleições de 1998. Entre eles, estaria Paulo Maluf (PP), ex-prefeito de São Paulo (1993-1996). O ex-presidente Fernando Collor de Mello (1990-1992) é acusado de, junto com seu irmão Leopoldo, de comprar o dossiê por US$ 2,2 milhão.
O Dossiê também teria sido oferecido a Lula que não se interessou em comprá-lo.
Apurou-se que montagem do falso dossiê começou quando os empresários brasileiros residentes em Miami Ney Lemos dos Santos, João Roberto Barusco, Honor Rodrigues da Silva e sua mulher Cláudia Rivieri compraram por US$ 3,2 mil a empresa CH, J & T, aberta em 1994 nas Bahamas[4] pelo advogado americano Robert Allen Junior.
Na papelada, eles colaram uma cópia da assinatura oficial do ex-ministro das Comunicações Sérgio Motta como sendo um dos seus diretores, junto com um sócio fictício chamado Ray Terence, e venderam as fotocópias para Leopoldo Collor e a Luiz Cláudio Ferraz da Silva, amigo da família Collor. Um dos falsificadores, Honor Rodrigues da Silva, chegou a ser preso no México.
O Ex-Reverendo Caio Fábio D'Araújo Filho, ex-líder evangélico de grande prestígio na época, foi acusado pela Polícia Federal de ser o principal intermediador do esquema. Processado por calúnia pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso. Caio Fábio D'araujo Filho revelou recentemente (ver www.caiofabio.com) numa entrevista "Caio Fábio Conta Tudo", que teve conhecimento do tal Dossiê pela ex-senadora Benedita da Silva e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eles foram quem incentivaram o então reverendo da Igreja Presbiteriana a tentar negociar uma cópia do documento forjado para tentar vencer as eleições de 1998, prejudicando o PSDB, e principalmente seu candidato à presidencia, Fernando Henrique Cardoso. Em novembro de 2011, Caio Fábio foi condenado a quatro anos de prisão por envolvimento no crime. A sentença, da juíza da Justiça Eleitoral Léa Maria Barreiros Duarte é baseada em uma investigação da qual participou, além da Polícia Federal brasileira, também o FBI, a polícia federal norte-americana[5].
Os políticos tucanos não foram prejudicados naquela eleição, porém o assunto sempre volta a tona em épocas eleitorais, usado por adversários de outros partidos, É comum aparecer versões da mesma história na internet divulgadas por blogs alinhados com opositores tucanos.
Adultério em 1999
ADULTÉRIO
No início de 1999, Caio Fábio confessou um caso extraconjugal (adultério)[4] com a secretária com quem trabalhava desde 1983. Na época, era casado com a Alda Maria Fernandes d'Araújo há 23 anos, mas o casamento estava abalado, agravado por causa do Caso Dossiê Cayman.