Filmes e minisséries
Evangelista
26-01-2012
Espetáculos baseados em relatos bíblicos tornam-se filmes e novelas de ficção, porque sofrem acréscimos e inclusões que não existem no original. São montagens com fins comerciais e não evangelísticos, visando lucros de bilheterias de teatro e cinema, ou alavancada de audiência televisiva, objetivando maiores investimentos dos anunciantes e patrocinadores.
Quem conhece a Bíblia se aborrece com a história desfocada e improvável, fruto da mente do roteirista, que normalmente distorce o ensino bíblico. E quem não conhece a Bíblia passa a acreditar que ela relata exatamente aquilo que está sendo apresentado no espetáculo.
Por exemplo, o filme "A Paixão de Cristo", de Mel Gibson, apresentou várias distorções que poucos cristãos perceberam. O diretor baseou o seu filme em literatura esotérica, iluminista, cabalística e nas visões da freira vidente Ana Katharina Emerick. Mesmo assim, o filme foi recomendado pelos líderes evangélicos como o mais fiel à verdade, já produzido até hoje. E muitas igrejas o exibiram gratuitamente aos membros.
A mãe de Jesus foi apresentada, nas entrelinhas, nas mensagens subliminares, como co-redentora da humanidade, mãe dos homens (mostrando Pedro e João chamando-a de "mãe"); como sendo a nossa força e o socorro bem presente.
Jesus, ferido e exausto, cai ao chão e olha para Maria no meio da multidão. Então, se levanta, como se tivesse recebido dela, uma força sobre-humana. O soldado, atônito, exclama: "impossível!". A mensagem subliminar é: "Maria foi a força de Jesus; então, ela é a nossa força!".
Pedro se ajoelha diante de Maria, a quem ele chama de "mãe", e lhe pede perdão por ter negado a Jesus. A mensagem subliminar é: "Maria é divina (Pedro se ajoelhou diante dela) e deve ser chamada de 'mãe' ".
O filme também mostra os poderes paranormais de Maria, na cena em que Jesus está numa prisão subterrânea. Os diálogos entre Satanás e Jesus, e a oração feita por Ele a caminho da crucificação não são da Bíblia, mas dos livros da freira.
Muitas outras distorções foram apresentadas, sem contar a apologia ao antissemitismo, quando Deus nos ordena amar e orar pelo povo judeu.
As mensagens são passadas sem que as pessoas distraídas percebam; por isso, assista os espetáculos bíblicos confrontando com a Bíblia, como os crentes bereanos, elogiados pelo apóstolo Paulo.
Quem conhece a Bíblia se aborrece com a história desfocada e improvável, fruto da mente do roteirista, que normalmente distorce o ensino bíblico. E quem não conhece a Bíblia passa a acreditar que ela relata exatamente aquilo que está sendo apresentado no espetáculo.
Por exemplo, o filme "A Paixão de Cristo", de Mel Gibson, apresentou várias distorções que poucos cristãos perceberam. O diretor baseou o seu filme em literatura esotérica, iluminista, cabalística e nas visões da freira vidente Ana Katharina Emerick. Mesmo assim, o filme foi recomendado pelos líderes evangélicos como o mais fiel à verdade, já produzido até hoje. E muitas igrejas o exibiram gratuitamente aos membros.
A mãe de Jesus foi apresentada, nas entrelinhas, nas mensagens subliminares, como co-redentora da humanidade, mãe dos homens (mostrando Pedro e João chamando-a de "mãe"); como sendo a nossa força e o socorro bem presente.
Jesus, ferido e exausto, cai ao chão e olha para Maria no meio da multidão. Então, se levanta, como se tivesse recebido dela, uma força sobre-humana. O soldado, atônito, exclama: "impossível!". A mensagem subliminar é: "Maria foi a força de Jesus; então, ela é a nossa força!".
Pedro se ajoelha diante de Maria, a quem ele chama de "mãe", e lhe pede perdão por ter negado a Jesus. A mensagem subliminar é: "Maria é divina (Pedro se ajoelhou diante dela) e deve ser chamada de 'mãe' ".
O filme também mostra os poderes paranormais de Maria, na cena em que Jesus está numa prisão subterrânea. Os diálogos entre Satanás e Jesus, e a oração feita por Ele a caminho da crucificação não são da Bíblia, mas dos livros da freira.
Muitas outras distorções foram apresentadas, sem contar a apologia ao antissemitismo, quando Deus nos ordena amar e orar pelo povo judeu.
As mensagens são passadas sem que as pessoas distraídas percebam; por isso, assista os espetáculos bíblicos confrontando com a Bíblia, como os crentes bereanos, elogiados pelo apóstolo Paulo.